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por Daniel Wildt

Valendo!

Boas vindas para você. O normal seria ter aqui um cadastro para uma lista de emails, e existe esta opção. Você pode me acompanhar no substack.Por onde seguir os meus conteúdos? Saiba que eu escrevo no meu blog, tenho um canal no telegram, tenho um canal no youtube e tenho projetos de Crowdfunding, que merecem um destaque.Tem o projeto em Português e outro Inglês. Em cada projeto tenho uma série de entregas e mantenho contato com as audiências que formo a partir deste projeto. Em alguns casos nos tornamos comunidades.Crio espaços para conversas, palestras, minicursos e quem está nestes projetos acompanha tudo o que está acontecendo com relação a novos livros e treinamentos que estou produzindo.Também pode me acompanhar em redes sociais, como linkedin e instagram.


Por aqui eu comunico os projetos e assuntos que tenho dedicado energia e assuntos que aprendo e reflito.E deixo diversas referências para você poder ler, baixar, ouvir, escutar.Obrigado por estar aqui.

O que estou fazendo AGORA:

  • Organizando meus projetos de Crowdfunding recorrente, no apoia.se e patreon, construindo comunidades a partir das minhas iniciativas de produção de conteúdo.

  • Tocando uMov.me, apoiando na transformação das empresas pro mundo em que precisamos estar presentes e conectado com as nossas pessoas.

  • Tocando Wildtech, criando novas iniciativas de aprendizagem em agile, ux, tempo e empreendedorismo. Na Wildtech está se desenhando o nosso clube de cursos, para você poder contratar em formato de assinatura encontros mensais e cursos focados nas habilidades que você precisa para a prática em tecnologia ou gestão de processos/projetos/produtos/pessoas.

O que estou fazendo MENOS:

  • Treine Basquete, minha iniciativa de basquete. Agora avaliando como disponibilizar bolsas de estudo em camps de basquete e como ajudar na divulgação de iniciativas de aprendizagem.

  • Processos de aprendizagem e modelagem de projetos de aprendizagem autodirigida, é o momento do Desenlatar. Vamos criar grupos de estudos e de apoio em aprendizagem.

  • Estudando sobre formação de pessoas desenvolvedoras de software. Pelo projeto mais.dev, estou discutindo conexão com instituições de ensino e oportunidades de apoiar pessoas a terem sua primeira oportunidade no mercado.

  • Sobre o Grupo de Mentoria Daniel Wildt? Teremos uma turma a partir de Julho, e antes disso posso atender você ou sua empresa em formato de mentoria. Também indico a participação no projeto de crowdfunding.

Como eu me organizo para garantir que consigo fazer tudo o que eu quero?

  • Elimino espera.

  • Faço tudo com música. Songdoro.

  • Durmo bastante. É só dormir mesmo. E acordo sem alarme. Não tem link especial. :) Ou se fosse ter, poderia ser uma referência para o livro When do Daniel Pink (em Português Quando?)

  • Tenho diferentes projetos paralelos, para que uma iniciativa oxigene as outras. Indico essa conversa que fiz com Luciano Braga.

  • Tenho muita felicidade por estar fazendo o que estou fazendo, ao invés de ficar com medo ou chateado por estar perdendo algo. Eu vivo o JOMO (Joy of Missing Out).

Conteúdos que considero relevantes para quem tem interesse nos assuntos que eu me interesso:

  • Segurança psicológica. Deveríamos sempre apoiar pessoas nas suas jornadas, dando a elas um ambiente seguro psicologicamente. Um ambiente para que elas possam se expressar. Para que elas possam ser quem elas são. Para que elas possam dar o seu melhor. E que possam dizer o que sentem e como se sentem. Eu acompanho pessoas que vivem em sofrimento, em trabalhos que não gostam, mas porque encontram alguma dependência para se segurar. Normalmente financeira. Precisamos estabelecer que existem muitas empresas para se trabalhar e diferentes oportunidades. E que não deveríamos aceitar ambientes tóxicos e pessoas tóxicas.

  • Encaixar ou pertencer? Sempre pertencer. Toda vez que alguém pedir para você mudar, toda vez que alguém pedir para você se adaptar, para que você funcione no modo que outros desejam, pense bem. Em muitos casos, esse pedido é uma violência contra a sua maneira de ser. E por vezes acreditamos que para sermos melhores, para podermos participar de certo grupo, precisamos ser como outras pessoas. Você precisa ser como você é! Encontre sua comunidade, encontre o seu lugar, um lugar onde você possa ser quem você é. Pertença!!!

  • CNV e PNL. Em 2007 foi a primeira vez que tive contato com a Programação Neurolinguística (PNL), assunto que me especializei durante três anos (2011-2013), atingindo uma série de certificações (quase parecido com aquelas certificações de 2 dias hein :P). Em 2014 comecei a ter contato com assuntos como Justiça Restaurativa, Psicologia Cognitivo Comportamental, Psicologia Positiva e finalmente chego na Comunicação Não Violenta, a CNV. O aprendizado sobre o processo de escuta tem sido muito importante na minha vida.

  • Sobre certezas. A única certeza que eu tenho é que nada é certo. Também tenho a chance de conviver com pessoas que possuem diversas certezas sobre como alguma coisa deveria funcionar. Confesso que tenho muita dificuldade de estar com estas pessoas, e normalmente me afasto. Isso já me fez perder trabalhos / clientes. Eu acredito na experimentação e no julgamento do que é meu, no julgamento do que está no meu controle. Qualquer coisa diferente disso é alucinação e portanto deveríamos encontrar formas de medir e entender a realidade. Na Programação Neurolinguística tem um pressuposto que me ajuda muito a viver o que estou vivendo: o mapa não é o território. No pensamento lean, existe um pedido: vá e veja com os seus próprios olhos. Neste trabalho de certezas entrou uma questão bastante importante. O ser vulnerável. Em 2016 comecei a consumir efetivamente materiais da Brené Brown (já todos livros dela até o momento). E aí foi WOW! Comecei a realmente usar todo o aprendizado da PNL, junto com meus estudos de filosofia estoicista, para poder realmente escutar pessoas e me perceber presente com elas. E me permitir ser vulnerável. O jogo mudou! Passo a não segurar informações, o que gera muuuita incomodação das pessoas quando tentam criar alguma situação de medo.

  • Qual o seu limite? Eu gosto de perguntas. Eu comecei com o Qual é o seu tempo... e depois de todas estas incursões, o assunto foi para o qual é o seu limite? O pensamento aqui é o seguinte. Até quando você aguenta não ser quem você é? Ah, é preciso ser flexível, ser adaptativo. Tudo concordo e me adapto muito ao meu mundo. Mas continuo sendo quem eu sou neste novo mundo. Com a minha identidade. Se eu tive a oportunidade de receber um cérebro, e capacidade de raciocinar, quero colocar isso a favor onde eu estiver. Quero voz, quero escuta e quero poder dizer não. Quero poder estabelecer até onde eu vou. Quero poder indicar que não estou bem, que preciso de ajuda, quero poder dizer como estou me sentindo.

  • Cultura ou formação de cultura. É. Posso dizer que vivi tudo o que está neste vídeo algumas vezes, nos diferentes papéis que descrevi. O lance principal é que cultura é resultado do que se faz. Não é o que se fala de longe da realidade ou o que está nas apresentações, nos slides e mapas. É a realidade. O fato é que poucas empresas estão olhando de verdade para isso. Ficam acreditando em pesquisas de clima, enquanto de forma velada perdem pouco a pouco o controle. Uma hora vai ser tarde demais. Talvez já seja. Cuide da cultura da sua organização, cuidando das pessoas, da forma mais individual possível.

  • Também veja vídeos que eu adoraria que tivessem milhões de visualizações.

site inspirado na iniciativa de Derek Sivers, nownownow.com